Mesa Multitouch

Você se lembra da Microsoft Surface? A “mesa do futuro” fez cair vários queixos em 2007 e impressionou a mim, particularmente, com a famosa demonstração dos cartões de crédito. Enfim, muitos pensavam que, a esta altura, milhões de residências e restaurantes teriam a Surface. Ledo engano. O preço – US$ 12.500 – fez questão de acabar com o sonho popular, apesar de ser possível encontrar a mesa em esporádicos hotéis primeiromundistas.
A Surface 2.0 já está por aí, mas hoje vou falar de um filho bastardo dela. O lançamento da vez é da americana Ideum, a MT55 HD Multitouch Table. Seu display LCD de alta definição de 55′ paira sobre o pedestal de alumínio e aço de 77 cm de altura. Por que tão baixo? Porque, como a mesa foi feita idealmente para museus e escolas, é obrigatório que seja acessível para deficientes físicos.



Além das 4 lâmpadas azuis de LED sob a superfície, a mesa multitouch tem um processador Intel Core i7 quad-core 2.93GHz, placa de vídeo NVIDIA Quadro 600 PCIe com 1GB de memória dedicada, dois HDs SATA de 250GB rodando a 7200 RPM e 4GB de RAM DDR3. Tem suporte para Wi-Fi 802.11n e Bluetooth, com um teclado Bluetooth com trackpad integrado. O preço, só sob consulta no site.

Fonte: Superinteressante

Mulher recebe transplante completo de mão nos Estados Unidos



O Hospital da Universidade de Emory, em Atlanta, nos EUA, anunciou nesta terça-feira um transplante completo de mão. A estudante Linda Lu, 21, de Orlando, na Flórida, foi submetida ao procedimento no dia 12 de março. Ela perdeu o membro quando ra criança.
Este é o primeiro transplante do tipo em um hospital de Atlanta. O procedimento envolveu várias equipes de cirurgiões, anestesistas enfermeiros e auxiliares. Duas equipes --uma dedicada à paciente e outra ao doador do braço-- concluíram a cirurgia com sucesso após 19 horas.

John Bazemore/AP
Linda Cendales (à direita) e a paciente Linda Lu anunciam o transplante em Atlanta
Linda Cendales (à direita) e a paciente Linda Lu anunciam o transplante em Atlanta
O transplante envolveu a conexão de várias estruturas, incluindo ossos, tendões, nervos, vasos e, finalmente, a pele. Após o procedimento, a norte-americana foi colocado em observação por 48 horas e agora está usando um suporte de alta tecnologia, enquanto aprende a dominar as funções da mão nova.
Lu vai começar a reabilitação no Emory e deve passar os próximos três meses em Atlanta. Durante a entrevista coletiva, ela afirmou que entende que o novo membro nunca será uma mão normal, mas espera que ajude em atividades cotidianas.
"Agora eu estou cheia de emoções e não sei descrever como me sinto, se é felicidade, esperança ou gratidão", disse.
"Este é um momento emocionante para a nossa paciente e sua família. Lu já está se referindo ao transplante como 'minha mão'", disse Linda Cendales, professora de cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade de Emory.
"Isso representa um grande sucesso para a universidade e para a medicina", declarou o senador republicano Saxby Chambliss. 'O procedimento que eles demonstraram irá beneficiar muitas pessoas, incluindo membros de nossas forças armadas que sofreram lesões no Iraque, Afeganistão e outros lugares.'
PRIMEIRO TRANSPLANTE DE MÃO
O primeiro transplante de mão do mundo foi realizado em 1964 no Equador, antes do desenvolvimento dos medicamentos imunossupressores. O paciente era um marinheiro que teve que amputar a mão transplantada duas semanas após o procedimento, em razão da rejeição de tecidos.
O transplante seguinte aconteceu na França, em 1998, e durou mais de dois anos, até que o paciente parou de tomar os remédios imunossupressores e pediu para a ter a mão removida.
Nos EUA, o primeiro procedimento foi realizado em 1999, e contava com Linda Cendales na equipe médica. O paciente vive com a mão transplantada até hoje e é o caso mais duradouro deste tipo de cirurgia. Cendales ainda participou do segundo transplante de mão no país, em 2001.

Fonte: Folha.com




A origem das notas musicais


Guido de Arezzo convencionou nossa notação musical com um hino de louvor a São João.
Desde muito tempo, as diferentes civilizações não só vivenciam a experiência musical como também elaboram métodos e teorias capazes de padronizar um modo de se compor e pensar o universo musical. Na Grécia Antiga, já observamos formas de registro e concepção das peças musicais através de sistemas que empregavam as letras do alfabeto grego. Ao longo do tempo, várias foram as tentativas de sistematização interessadas em formular um modo de se representar e divulgar as peças musicais.
Na Idade Média, a questão da música foi assumindo uma importância muito grande entre os clérigos daquela época. Por um lado, essa importância deve ser entendida porque os monges tinham tempo e oportunidade de conhecer todo o saber musical oriundo da civilização clássica através das bibliotecas dos mosteiros. Por outro lado, também pode ser entendida porque o uso da música foi assumindo grande importância na realização das liturgias que povoavam as manifestações religiosas da própria instituição.
Foi nesse contexto que um monge beneditino francês chamado Guido de Arezzo, nascido nos fins do século X, organizou o sistema de notação musical conhecido até os dias de hoje. Nos seus estudos, acabou percebendo que a construção de uma escala musical simplificada poderia facilitar o aprendizado dos alunos e, ao mesmo tempo, diminuir os erros de interpretação de uma peça musical. Contudo, de que modo ele criaria essa tal escala?
Para resolver essa questão, o monge Guido aproveitou de um hino cantado em louvor a São João Batista. Em suas estrofes eram cantados os seguintes versos em latim: “Ut quant laxis / Resonare fibris / Mira gestorum / Famuli tuorum / Solve polluti / Labii reatum / Sancte Iohannes”. Traduzindo para nossa língua, a canção faz a seguinte homenagem ao santo católico: “Para que teus servos / Possam, das entranhas / Flautas ressoar / Teus feitos admiráveis / Absolve o pecado / Desses lábios impuros / Ó São João”. Mas qual a relação da música com as notas musicais hoje conhecidas?
Observando as iniciais de cada um dos versos dispostos na versão em latim, o monge criou a grande maioria das notas musicais. Inicialmente, as notas musicais ficaram convencionadas como “ut”, “ré”, “mi”, “fá”, “sol”, “lá” e “si”. O “si” foi obtido da junção das inicias de “Sancte Iohannes”, o homenageado da canção que inspirou Guido de Arezzo. Já o “dó” foi somente adotado no século XVII, quando uma revisão do sistema concebido originalmente acabou sendo convencionada.

A Luz do Vagaume

O vaga-lume é um inseto coleóptero que possui emissões luminosas devido aos órgãos fosforescentes localizados na parte inferior do abdômen. Essas emissões luminosas são chamadas de bioluminescência e acontecem em razão das reações químicas onde a luciferina é oxidada pelo oxigênio nuclear produzindo oxiluciferina que perde energia fazendo com que o inseto emita luz.
Outro fator que impulsiona emissões luminosas é o de chamar atenção de seu parceiro ou parceira. O macho emite sua luz avisando que está se aproximando enquanto a fêmea pousada em determinado local, emite sua luz para avisar onde está.
Na reação química, cerca de 95% aproximadamente da energia produzida transforma-se em luz e somente 5% aproximadamente se transforma em calor. O tecido que emite a luz é ligado na traqueia e no cérebro, dando ao inseto total controle sobre sua luz.
Infelizmente, os vaga-lumes estão ameaçados pela forte iluminação das cidades, pois quando entram em contato com essa forte iluminação, sua bioluminescência é anulada interferindo fortemente na reprodução, podendo até serem extintos.

Estar de bom humor aumenta a criatividade

As pessoas que fazem uma pausa enquanto trabalham para escutar música ou ver vídeos engraçados na Internet não estão perdendo o tempo, senão que ao melhorar seu humor podem potencializar sua criatividade, segundo um estudo publicado na revista Psychological Science.

Para chegar a esta conclusão, Ruby Nadler e seus colegas da Universidade de Western Ontario modificaram o estado de ânimo de vários estudantes com a ajuda de música e vídeos que lhes fizeram se sentir alegres ou tristes. Depois comprovaram como se desenvolviam aprendendo a reconhecer certos padrões em função de seu estado. Os resultados mostraram que os voluntários que se sentiam felizes descobriam e aprendiam antes como resolver o problema que seus colegas.

  - "Se existe um projeto no qual deve pensar de forma inovadora, estar de bom humor te ajudará", assegura Nadler.

Como Funciona a Tecnologia 3D

Untitled-1 Tecnologia 3D tem ganhado cada vez mais espaço e tem conquistado as pessoas em todos os cantos do mundo, diversos críticos disseram que as programações e filmes exibidos nesse contesto não teriam sucesso, mas eles provavelmente estarão errados,  porque a cada dia que passa mais o 3D tem ganhado espaços, os filmes estão sendo lançados todos com esse dinamismo e os cinemas precisam se adaptar rapidamente a esse sistema se não quiserem perder os seus clientes para outros.

Algumas pessoas ainda não fazem idéia de como é que funciona a tecnologia 3D, por isso vamos começar a falar, e dizer exatamente o que acontece para que você enxergue as coisas como se pudesse pegá-las.

Quando você vai a um cinema convencional, só existe um projetor para que você possa ver o filme, no caso dos 3D eles são dois, um para cada olho, e cada um tem um ângulo de filmagem diferente o que vai causa os efeitos que vimos.

Os óculos não podem faltar e são fundamentais para que a tecnologia funcione bem, se você olhar a olho nu diretamente para a tela a imagem vai ficar embaçada, com os óculos eles vão deixar a imagem nítida e obtendo o efeito esperado.

Existe outro modelo de óculos que pode causar o mesmo efeito só que com mais perfeição, ele é conhecido como óculos polarizado, da mesma maneira que os famosos com lentes azuis e vermelhas, esse também capita as imagens separadas e junta em uma só o que a olho nu você estaria vendo em apenas uma dimensão com as lentes polarizadas a imagem vai se tornar 3D, e você irá conseguir ver o filme com efeitos ainda mais reais.

O filme Avatar em 3D certamente fascinou muita gente com essa tecnologia, que não era muito empregada quando Avatar começou a ser filmado. Mas como isso funciona, você sabe? Segue um explicativo de forma muito simples e didático de como funcionam as imagens 3-D nas TVs e cinema, em 3 formatos diferentes: anáglifo, polarizado e Parallax. Basicamente a tecnologia funciona desta maneira:

1

As duas imagens são projetadas na tela simultâneamente, uma imagem para cada olho. Cada uma das imagens possui pequenas diferenças na perspectiva. Cada uma das lentes – vermelha e azul – é projetada para “enxergar” apenas uma das camadas, bloqueando a outra, por isso, cada olho só percebe uma das imagens. Seu córtex visual é quem faz o truque de combinar as imagens e seu cérebro é enganado, percebendo-as como uma só imagem tridimensional.

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Similar ao método anáglifo, duas imagens diferentes com perspectiva e polarização distintas, são projetadas ao mesmo tempo na tela. Cada lente dos óculos identifica apenas uma das polarizações disponíveis, fazendo com que cada um dos olhos enxergue apenas uma das imagens. Novamente, seu cérebro não percebe o truque e combina as duas imagens distintas com apenas uma, porém tridimensional.

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Esse método não exige um óculos especial. As duas imagens com perspectivas diferentes, são dispostas em uma tela simultâneamente, porém entrelaçadas – divididas em faixas verticais e exibidas alternando-se as faixas. Um filtro, conhecido como “barreira de parallax” possui fendas precisas que permitem cada olho enxergar apenas uma das sequências de faixas, para cada perspectiva, dando novamente a impressão para o seu cérebro de que se trata apenas de uma imagem tridimensional.






Cientistas descobrem proteína que pode prevenir doenças do coração

Pesquisadores britânicos descobriram que uma proteína conhecida como reguladora dos níveis de colesterol no sangue também está associada à coagulação sanguínea conhecida como trombose. Eles acreditam que o desenvolvimento de medicamentos capazes de controlar a proteína LXR poderão prevenir a doença. As informações são do site do The Telegraph.

Segundo os especialistas, isso pode ajudar na luta contra as doenças cardíacas e circulatórias, que somente na Grã-Bretanha matam 191 mil pessoas por ano. O professor Jon Gibbins, que liderou o estudo, disse que a descoberta abre caminhos para novos medicamentos, que sejam mais eficazes para prevenir a trombose.

O novo estudo, publicado pela revista Blood, aponta que a LXR inibe a função das plaquetas, que podem causar coágulos de sangue quando se acumulam, provocando os ataques cardíacos. Utilizando ratos, os pesquisadores descobriram que o tratamento a partir do controle da proteína agiu rapidamente para evitar a formação dos coágulos.

"Esta pesquisa mostra que as drogas que reduzem o colesterol por meio do direcionamento de proteínas LXR também podem reduzir a coagulação sanguínea prejudicial, potencialmente abrindo caminhos para tratamentos mais eficazes", afirmou o professor Jeremy Pearson, da Fundação Britânica do Coração.

Fonte: Portal das Curiosidades

Por que é que as colas super potentes não colam no interior do próprio tubo?


A supercola é um cianoacrilato, líquido de baixa viscosidade e baixo peso molecular sem propriedades adesivas. Com a exposição ao ar polimeriza rapidamente numa alta matriz molecular e adquire propriedades adesivas.
Para além de ser necessário o contacto com o ar, o tubo de cola é revestido interiormente por um material a que a cola não adere. Adere, no entanto, à pele e é por isso necessário muito cuidado na sua utilização.


Fonte: Portal das Curiosidades


O QUE É SOFT ROCK

O soft rock segundo algumas fontes teve inicio na década de 70. Tal estilo dava outro rumo para o rock que ate então na época era apreciado o heavy metal. Hoje em dia e mais conhecido por uma formação de uma guitarra, violão, bateria e baixo, com composições mais calmas, com ritmo um pouco mais trabalhado.Entao podemos concluir que soft rock e um rock mais leve, mais calmo.
               
Um artista em evidencia que e considerado hoje como soft rock Jack Johnson.

Links Interessantes:

Guitarras Touch

O designer Max Battaglia criou uma guitarra que troca as cordas por uma tela sensível ao toque. Sim, a Hyper Touch Guitar é uma guitarra touchscreen. E wireless.

A afinação e os efeitos sonoros são todos ajustáveis pelo usuário.

Confira mais em Yanko Design.



Fonte: Superinteressante.